quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Mês da Bíblia

Resultado de imagem para setembro mes da bibliaDentro dos temas propostos pela Mãe Igreja à nossa consideração, o mês de setembro é o mês da Bíblia. Não que devamos ler a Sagrada Escritura somente neste mês. Para tomarmos consciência mais aflorada da importância da leitura e da vivência da Palavra de Deus que é segundo o cântico tão caro a nós: “Lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos”, somos convidados a uma reflexão mais específica nestes dias que se seguem.


Celebrar o Mês da Bíblia há de nos ajudar a nos familiarizarmos sempre mais com o texto sagrado, não só pela leitura que deles se faz na liturgia, mas em nossas leituras e meditações pessoais ou nos círculos Bíblicos e grupos de reflexão que hoje fazem crescer tanto a Igreja, alimentada com a Palavra de Deus. Desta forma, é atual que o espírito de Deus não só inspirou os autores sagrados para que escrevessem os livros, mas continua de algum modo misterioso a inspirar a Igreja e os fiéis, quando lemos esses livros.

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Aproveitemos a graça do mês de setembro para criar maior familiaridade com a Palavra de Deus. Procuremos dar-lhe um lugar de destaque em nossas casas e tirar alguns minutos do dia para ler algum texto bíblico. Se tivermos oportunidade, participemos de círculos e estudos da Bíblia que várias paróquias estão nos oferecendo. Acima de tudo coloquemos em prática o que a Palavra de Deus nos propõe. A exemplo da mãe de Jesus, “que guardava tudo em seu coração”, guardemos a Palavra de Deus, meditando sobre aquilo que ela nos propõe.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Papa propõe reflexão para a Semana Santa

“A Semana Santa é um bom momento para confessar e retomar o caminho certo”, disse o papa Francisco no twitter, ontem, dia 14. Como proposta para viver a Semana Santa que celebra a paixão, morte e ressurreição de Jesus, o papa Francisco convidou os fiéis a um exame de consciência. Na missa do Domingo de Ramos, 13, e procissão na Praça de São Pedro, o papa deixou de fazer a homilia e propôs momento de reflexão sobre a passagem bíblica que retrata a Paixão de Cristo.
 O papa sugeriu alguns caminhos para a Semana Santa e disse ser preciso questionar qual postura se deve assumir diante do Senhor. “Quem sou eu, diante de Jesus que sofre? Ouvimos muitos nomes. O grupo de líderes, alguns sacerdotes, alguns fariseus, alguns mestres da lei que tinham decidido matá-lo. Eles estavam esperando a oportunidade para prendê-lo”, disse.
Francisco falou sobre a atitude de Judas, que é retratado na Bíblia como o traidor. "Eu sou como Judas, que finge amar e beija o Mestre para entregá-lo, para traí-lo? Eu sou um traidor? Eu sou como os líderes que, com pressa, fazem o tribunal e procuram falsos testemunhos: Eu sou como eles? E quando eu faço essas coisas, se eu as faço, acredito que com isso salvo o povo?", acrescentou.
Onde está meu coração?
O papa continuou com as suas perguntas em meio a uma Praça silenciosa e reflexiva. “Eu sou como Pilatos que, quando vejo que a situação está difícil, eu lavo as minhas mãos e não sei assumir a minha responsabilidade e deixo condenar - ou condeno eu - as pessoas? Eu sou como aquela multidão que não sabia bem se se encontrava em uma reunião religiosa, ou num processo ou em um circo, e escolhe Barrabás? Para eles é a mesma coisa: era mais divertido humilhar Jesus”, afirmou.
O papa falou, ainda, do comportamento de José e de Maria que acompanharam o paixão de Jesus. “Eu sou como José, o discípulo escondido, que leva o corpo de Jesus com amor, para sepultá-lo? Eu sou como essas duas Marias que permanecem na porta do sepulcro, chorando, rezando? Eu sou como esses líderes que no dia seguinte foram a Pilatos para dizer: 'Mas, olha ele dizia que iria ressuscitar; que não seja mais um engano', e bloqueiam a vida, bloqueando o sepulcro para defender a doutrina, para que a vida não venha para fora? Onde está meu coração?”, questionou.
Ao concluir a reflexão, o papa Francisco pediu aos fiéis para que verificam com qual dos personagens cada um se identifica, propondo que esse questionamento seja vivido durante a Semana Santa.
Fonte: CNBB/Rádio Vaticana - Fotos: Divulgação

SEMANA SANTA

A Semana Santa, para nós cristãos, é a semana mais importante do ano. Como bem diz o nosso povo: “estamos vivendo os dias grandes”. Esta Semana é grande porque nela celebramos o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nesta Semana Deus manifestou todo o seu amor pela humanidade e por cada um de nós. Com o apóstolo Paulo, cada um de nós pode dizer: “Ele me amou e se entregou por mim” (cf. Gl 2,20).
A Semana Santa, que ora iniciamos, pode ser considerada um manual de instruções para o cristão. Jesus pediu a seus discípulos que preparassem, com todo esmero, a sua Páscoa e, com isso, nos ensina hoje a fazer o mesmo. Vamos ler e meditar juntos o relato dos preparativos da Páscoa de Jesus?
Assim descreve o evangelista Marcos: “No primeiro dia dos ázimos, quando se imolava a Páscoa, os seus discípulos lhe disseram: ‘Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?’. Enviou então dois dos seus discípulos e disse-lhes: ‘Ide à cidade. Um homem levando uma bilha d’água virá ao vosso encontro. Segui-o. Onde ele entrar, dizei ao dono da casa: ‘O Mestre pergunta: Onde está a minha sala, em que comerei a Páscoa com meus discípulos?’ E ele vos mostrará, no andar superior, uma grande sala arrumada com almofadas. Preparai-a ali para nós”! (Mc 12b-15).
O apóstolo Paulo, por sua vez, lembra aos cristãos da comunidade de Coríntios para não celebrarem a Páscoa com o fermento da malícia e da perversidade (cf. 1 Cor 5,8). Não é esta uma orientação segura também para nós hoje? É triste constatar que muitos cristãos hoje vivem a Semana Santa com certa frieza e até na indiferença. A Semana Santa para nós, discípulos de Jesus, não é uma espécie de “carpe diem” (um aproveitar o hoje). Não é tempo para passear, pescar, se divertir, curtir a vida, relaxar, espairecer - como se fosse um feriadão. Assim como os discípulos de Jesus, também nós hoje devemos nos preparar bem para passar esses dias grandes na sua companhia. O Papa Francisco se lamenta que “há cristãos que parecem ter escolhido viver uma quaresma sem Páscoa" (EG 6). Contentam-se em celebrar uma Páscoa de aparência, sem graça, sem vida e sem passagem da morte para a vida. O bom cristão deve dizer com os cristãos de Abitine: “sem Eucaristia não podemos viver”. Parafraseando, “sem Semana Santa não podemos viver”. Onde, como e com quem vamos celebrar a Semana Santa deste ano de 2014?
Vejamos, então, os ensinamentos e as instruções que a Santa Mãe Igreja nos proporciona na Semana Santa através de sua liturgia:
O Domingo de Ramos é o grande portal de entrada na Semana Santa, a Semana em que Jesus caminha até ao ponto culminante da sua existência terrena. Ele sobe a Jerusalém para dar pleno cumprimento às Escrituras e ser pregado no lenho da cruz, o trono donde reinará para sempre, atraindo a Si a humanidade de todos os tempos e oferecendo a todos o dom da salvação. A liturgia deste Domingo inicia-se com a bênção dos ramos e a procissão que comemora a entrada triunfal de Jesus na Cidade Santa de Jerusalém, na qual é acolhido como Rei. Na liturgia Eucarística, o Evangelho proclamado é a narrativa da Paixão do Senhor. Somos convidados a entrar com Jesus no mistério de sua paixão e aquecer o nosso coração com o amor que não tem fim, o amor de Deus por nós. O ensinamento deste dia é que devemos acolher Jesus em nossa vida, nos deixar atrair pela força do seu amor e trilhar o caminho alto que nos conduz a Deus.
Na Quinta-Feira Santa inicia-se o Tríduo Pascal com a solene celebração da Ceia do Senhor. O mistério Pascal é o mistério central da vida cristã. Unidos a Jesus Cristo na sua Paixão, Morte e Ressurreição, podemos também nós viver santamente nossa paixão, morte e ressurreição. Neste dia Jesus instituiu o grande dom da Eucaristia e do sacerdócio ministerial. Também neste dia Jesus lavou os pés de seus apóstolos e nos deixou o mandamento do amor, nos ensinando, deste modo, a unir em nossas vidas, Eucaristia e serviço em favor dos irmãos. Quem se senta à mesa da Eucaristia não tem o direito de desprezar os pobres e marginalizados, nos quais Jesus se faz particularmente presente (cf. (Mt 25,31-46).
A Sexta-Feira Santa é um dia inteiramente centrado na cruz e na morte de Cristo. Não se celebra a Eucaristia neste dia. A principal celebração deste dia é a celebração da Paixão que, é, fundamentalmente, uma ampla celebração da Palavra que culmina com a adoração da cruz e termina com a comunhão eucarística. Não é dia de luto pela morte de Jesus. É a morte do Ressuscitado que celebramos, motivo pelo qual falar de luto é inadequado. É também dia de jejum e abstinência. Somos convidados e contemplar o mistério da morte de Jesus como mistério de amor infinito por nós. Neste dia “o Verbo emudece, torna-se silêncio de morte, porque se disse até calar, nada retendo do que nos devia comunicar. Está sem palavra a Palavra do Pai, que fez toda criatura que fala; sem vida estão os olhos apagados d’Aquele a cuja palavra e aceno se move tudo o que tem vida” (Papa Emérito Bento XVI, Verbun Domini, 13).
O Sábado Santo é considerado o dia do silêncio litúrgico. A Igreja permanece em comunhão com o seu Senhor que repousa no sepulcro. Por isso, neste dia não se celebra nenhum sacramento. O grande símbolo deste dia é o Círio Pascal que entra solenemente no início da Vigília Pascal, simbolizando Cristo, Luz do mundo, que dissipa as trevas do pecado. Na liturgia da Palavra a Igreja proclama as maravilhas operadas por Deus na história da salvação, começando pela criação do mundo e passando pela libertação da escravidão do Egito. Maravilhas de todas as maravilhas é a Ressurreição de Cristo. Esta é a noite da nova criação, do novo mundo recriado na luz da ressurreição do Senhor. Esta Vigília se conclui com o “Aleluia”, canto, por excelência, da ressurreição, e a Solene liturgia eucarística da Páscoa do Senhor.
Domingo da Páscoa. A Páscoa é a festa da nova criação. Jesus ressuscitou e nunca mais morre. A porta que dá acesso à nova vida foi arrebentada. Na Páscoa, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Deus disse novamente: “Faça-se a luz!” Antes tinham vindo a noite escura do Monte das Oliveiras e da traição de Judas, o eclipse solar da paixão e morte de Jesus, a noite do sepulcro e do silêncio. Mas, agora a criação recomeça inteiramente nova. Jesus ressuscita do sepulcro. A vida é mais forte que a morte. O bem é mais forte que o mal. O amor é mais forte que o ódio. A verdade é mais forte que a mentira. O salmo desta liturgia canta: “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos”. A Ressurreição de Cristo é o mistério fundante da fé cristã. Já bem dizia Santo Agostinho: “Crer que Jesus morreu não é grande coisa. Isto até os pagãos professam. Grande coisa é crer que Jesus ressuscitou. A fé cristã é a ressurreição de Cristo”. O Ressuscitado vence toda forma de escuridão. Ele é o novo dia de Deus que dá sentido pleno à nossa vida. Celebremos, portanto, nossa Páscoa na pureza e na verdade. FELIZ PÁSCOA DE RESSURREIÇÃO!
Dom Pedro Brito Guimarães - CNBB

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

RÁDIO APARECIDA E RÁDIO EDUCADORA SE DÃO AS MÃOS !

UMA GRANDE E ALEGRE NOTÍCIA, PRINCIPALMENTE PARA O POVO DE NOSSA MISSÃO:  A RÁDIO APARECIDA  ENTRARÁ ONTEM,  EM CADEIA COM A RÁDIO EDUCADORA DE NOSSA DIOCESE.

AGORA PODEREMOS  SINTONINIZAR COM MAIS FACILIDADE A RÁDIO DA PADROEIRA DO BRASIL.

ESTA CADEIA FUNCIONARÁ DURANTE A NOITE TODA, SEM NENHUM TIPO DE ÔNUS PARA A NOSSA DIOCESE.

  COM ESTA ATITUDE OS PADRES REDENTORISTAS, QUE SÃO OS IDEALIZADORES, FUNDADORES E ATUAIS COORDENADORES DESTA RÁDIO. NOS DÃO UM BELÍSSIMO EXEMPLO DE ATITUDE MISSIONÁRIA, TRAZENDO A MENSAGEM DA MÃE E PADROEIRA DE NOSSA PÁTRIA PARA A LONGINQUA
MISSÃO DO NORTE, EM GUAJARÁ MIRIM.

   PARABÉNS AOS MISSIONÁRIOS REDENTORISTAS, DA PROVÍNCIA DE SÃO       PAULO ! COM O ENORME E ETERNO RECONHECIMENTO DA IGREJA GUJARAMIRENSE.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Agosto, mês vocacional



Ainda estamos vivenciando as alegrias da Jornada Mundial da Juventude – Rio 2013. É impressionante como as marcas da presença de Deus na nossa vida foram expressivos e significantes. O tempo da JMJ também é intenso para uma descoberta da vocação a ser abraçada. É por isso que a Igreja no Brasil instituiu o mês de Agosto como Mês Vocacional.
A medida do possível, todas as comunidades devem se envolver na dimensão vocacional. Por isso, o planejamento e a execução das atividades serão eficazes quanto mais houver a participação de todos.
Há algumas orientações práticas para iluminar nossos trabalhos: 
·         1º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos);
·         2º Domingo celebramos a Vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família);
·         3º Domingo celebramos a Vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados);
·         4º Domingo celebramos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).
 
Tenhamos um mês de agosto bem animado, dinâmico, forte na oração e nas atitudes vocacionais. Pleno de criatividade e que nos faça corresponder, com força e dignidade, ao chamamento que o Senhor nos dirige.

domingo, 12 de maio de 2013

Semana de Oração para a Unidade dos Cristãos 2013

A edição 2013 da Semana de Oração para a Unidade dos Cristãos (SOUC), será realizada entre os dias 12 e 19 de maio. O tema da Semana será “O que Deus exige de nós?”.  Inspirado em Miquéias 6:6-8, o material foi todo preparado pelo Movimento de Estudantes Cristãos da Índia, com a consultoria da Federação de Universidade Católica de Toda a Índia e do Conselho Nacional de Igrejas na Índia. O Conselho Nacional de Igrejas Cristã do Brasil (CONIC), por sua vez, se encarregou de produzir todo o material que será utilizado por igrejas e movimentos ecumênicos.
No processo de preparação, enquanto se refletia sobre o significado da Semana, ficou decidido que, num contexto de injustiça em relação aos dalits na Índia e na Igreja, a busca pela unidade visível não poderia estar dissociada do desmantelamento do sistema de castas e do apelo às contribuições para a unidade dos mais pobres.
Para adquirir o Cartaz e o Caderno de Oração da SOUC os interessados deverão entrar no site da CONIC e obter as informações.
Os frutos das ofertas doadas ao longo da Semana são distribuídos da seguinte maneira: 40% para a representação regional do CONIC (onde houver) e 60% para o CONIC Nacional.
Neste ano de 2013 as ofertas destinadas ao CONIC Nacional serão utilizadas na continuidade da conscientização temática “Superação da Intolerância Religiosa”, tema que vem sendo trabalhado pelos regionais do CONIC.
 
 
Fonte: CNBB
 

Mãe...


Um anjo protetor


Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus: Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?"

DEUS: Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você.

CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorriso que é suficiente para que eu seja feliz.
 Serei feliz lá?

DEUS: Seu anjo cantará e sorrirá para você e a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.

CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?

DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.

CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar?

DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.

CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?

DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida.

CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.

DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.

A criança apressada pediu suavemente: Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo.

DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE.

Que você seja muito feliz.